A população de Valongo e muito em particular o Partido Socialista foram confrontados há alguns dias, com o anúncio público, da intenção de apresentar uma candidatura independente á Câmara de Valongo, por parte da militante Maria José Azevedo.
A referida militante foi candidata nas listas do Partido Socialista, em 2005, à Câmara Municipal de Valongo, sendo actualmente vereadora eleita pelo Partido Socialista, estando naturalmente sujeita ao conjunto de direitos e deveres que regulam a vida deste grande partido da democracia, e em relação aos quais deveria demonstrar mais respeito.
Recorde-se que em 2005, a referida militante só aceitou ser candidata nas listas do Partido Socialista após designação democrática pela Comissão Política Concelhia do PS Valongo. Agora, e depois de mais de 3 anos de desrespeito continuo e ostensivo pela decisões democráticas dos cerca de 1 000 militantes do PS Valongo, passou a considerá-los como o "aparelho" do partido socialista.
Refira-se que durante mais de 3 anos esta autarca eleita pelo partido renunciou ao diálogo com a direcção do Partido Socialista nunca tendo articulado o que quer que fosse, fazendo-o numa estratégia pessoal comprometida, visto que o Presidente da Câmara era considerado em público um aliado, tendo-o dito e reafirmado por várias vezes.
Fê-lo porque estava convencida que o Presidente da Câmara, do PSD, não se recandidatava, e não o fazendo seria um aliado dela própria.
Porque o Partido Socialista de Valongo não aceitou esta estratégia pessoal suicida, esta militante desde então passou a hostilizar sistematicamente o Partido Socialista, tentando desesperadamente arregimentar alguns militantes incautos para o seu projecto privado de poder.
O Partido Socialista repudia de forma categórica, e considera muito estranhas as acusações veiculadas publicamente pela referida Vereadora acerca do Plano e Orçamento da Câmara Municipal de Valongo, de facto, mais uma vez esta militante presta-se a um papel infeliz de porta-voz do Presidente da Câmara, do PSD, ainda por cima para o fazer de forma incorrecta e não verdadeira.
Não compete aos órgãos políticos do Partido Socialista discutir directamente com o Presidente da Câmara Municipal, assuntos e propostas concretas da actividade autárquica, designadamente documentos como o Plano e Orçamento do município.
Compete sim, aos eleitos nas listas do Partido Socialista defender e votar estas matérias com as forças politicas representadas nos órgãos autárquicos (Câmara e Assembleia Municipal), devidamente autorizados e articulados com a direcção politica do partido, aliás cumprindo disposições estatutárias.
É assim que fazem todos os partidos políticos e o PS não é excepção, no entanto nunca esta militante assim o entendeu. Nunca foram discutidos com o Partido os Planos e Orçamentos, nem as propostas mais relevantes para o Concelho, tendo até sido rejeitadas por esta militante, todas as propostas relacionadas com o trabalho autárquico, apresentadas pela Comissão Politica Concelhia do Partido Socialista de Valongo.
Recorde-se o caso paradigmático da polémica em torno das taxas do IMI no concelho de Valongo, que como é público estão fixadas nos máximos legais, o que está objectivamente a penalizar injustamente muitas das famílias que compraram as suas habitações em Valongo.
O Partido Socialista em conjunto com as outras forças politicas de esquerda, denunciou esta situação inadmissível e iníqua e apelou aos seus eleitos para votarem contra as taxas máximas praticadas em Valongo.
Apesar disso, são públicas, vergonhosas e ainda hoje inexplicáveis as negociações desta militante com a maioria de direita que governa a Câmara, e com o Presidente em particular, para manter as taxas nos valores máximos, com a agravante grave de o ter feito nas costas do Partido Socialista.
Tratou-se de uma atitude inqualificável e de irresponsabilidade política que o Partido Socialista de Valongo repudiou e repudia publicamente, uma vez que lesa e castiga as famílias que vivem em Valongo em habitação própria.
Perante isto, não pode esta militante, vir dar lições e insultar a população do concelho de Valongo e os socialistas em particular.
O partido socialista faz notar que não conhece, nem nunca foi apresentado nos órgãos autárquicos, ao longo de mais de 3 anos, quaisquer propostas estruturantes para a habitação social, para o desporto, para o ambiente, para o desenvolvimento económico, e que pudessem ser hoje, depois de testadas, as bases programáticas da candidatura socialista à Câmara de Valongo.
Foi apenas propaganda, passeios de vaidade e criticas avulsas, com a cumplicidade de alguns amigos na comunicação social, de que os cidadãos de Valongo nada beneficiaram, mas que objectivamente serviram o branqueamento de mais de 15 anos de erros sistemáticos da maioria de direita.
O Partido Socialista sabe bem, que a pseudo-candidatura anunciada é de facção, não é genuinamente independente, antes pelo contrário, é motivada por desígnios pessoais desconhecidos, e suportada por uma reforma politica dourada.
Como até à data não se verificou a indispensável dignidade e decência desta militante, em colocar à disposição do PS o cargo para o qual foi eleita, a Comissão Politica Concelhia Valongo , torna desta forma público que a partir desta data a ainda militante Maria José Azevedo não está autorizada a falar, enquanto Vereadora, em nome do Partido Socialista.
O país atravessa um momento difícil, particularmente as famílias, por isso o Partido Socialista de Valongo, apela à responsabilidade de todos os seus militantes e dirigentes, e condena quaisquer exibicionismos precoces que só prejudicam objectivamente o progresso do município.
Valongo, 17 de Fevereiro de 2008
A Comissão Politica Concelhia do Partido Socialista de Valongo
A referida militante foi candidata nas listas do Partido Socialista, em 2005, à Câmara Municipal de Valongo, sendo actualmente vereadora eleita pelo Partido Socialista, estando naturalmente sujeita ao conjunto de direitos e deveres que regulam a vida deste grande partido da democracia, e em relação aos quais deveria demonstrar mais respeito.
Recorde-se que em 2005, a referida militante só aceitou ser candidata nas listas do Partido Socialista após designação democrática pela Comissão Política Concelhia do PS Valongo. Agora, e depois de mais de 3 anos de desrespeito continuo e ostensivo pela decisões democráticas dos cerca de 1 000 militantes do PS Valongo, passou a considerá-los como o "aparelho" do partido socialista.
Refira-se que durante mais de 3 anos esta autarca eleita pelo partido renunciou ao diálogo com a direcção do Partido Socialista nunca tendo articulado o que quer que fosse, fazendo-o numa estratégia pessoal comprometida, visto que o Presidente da Câmara era considerado em público um aliado, tendo-o dito e reafirmado por várias vezes.
Fê-lo porque estava convencida que o Presidente da Câmara, do PSD, não se recandidatava, e não o fazendo seria um aliado dela própria.
Porque o Partido Socialista de Valongo não aceitou esta estratégia pessoal suicida, esta militante desde então passou a hostilizar sistematicamente o Partido Socialista, tentando desesperadamente arregimentar alguns militantes incautos para o seu projecto privado de poder.
O Partido Socialista repudia de forma categórica, e considera muito estranhas as acusações veiculadas publicamente pela referida Vereadora acerca do Plano e Orçamento da Câmara Municipal de Valongo, de facto, mais uma vez esta militante presta-se a um papel infeliz de porta-voz do Presidente da Câmara, do PSD, ainda por cima para o fazer de forma incorrecta e não verdadeira.
Não compete aos órgãos políticos do Partido Socialista discutir directamente com o Presidente da Câmara Municipal, assuntos e propostas concretas da actividade autárquica, designadamente documentos como o Plano e Orçamento do município.
Compete sim, aos eleitos nas listas do Partido Socialista defender e votar estas matérias com as forças politicas representadas nos órgãos autárquicos (Câmara e Assembleia Municipal), devidamente autorizados e articulados com a direcção politica do partido, aliás cumprindo disposições estatutárias.
É assim que fazem todos os partidos políticos e o PS não é excepção, no entanto nunca esta militante assim o entendeu. Nunca foram discutidos com o Partido os Planos e Orçamentos, nem as propostas mais relevantes para o Concelho, tendo até sido rejeitadas por esta militante, todas as propostas relacionadas com o trabalho autárquico, apresentadas pela Comissão Politica Concelhia do Partido Socialista de Valongo.
Recorde-se o caso paradigmático da polémica em torno das taxas do IMI no concelho de Valongo, que como é público estão fixadas nos máximos legais, o que está objectivamente a penalizar injustamente muitas das famílias que compraram as suas habitações em Valongo.
O Partido Socialista em conjunto com as outras forças politicas de esquerda, denunciou esta situação inadmissível e iníqua e apelou aos seus eleitos para votarem contra as taxas máximas praticadas em Valongo.
Apesar disso, são públicas, vergonhosas e ainda hoje inexplicáveis as negociações desta militante com a maioria de direita que governa a Câmara, e com o Presidente em particular, para manter as taxas nos valores máximos, com a agravante grave de o ter feito nas costas do Partido Socialista.
Tratou-se de uma atitude inqualificável e de irresponsabilidade política que o Partido Socialista de Valongo repudiou e repudia publicamente, uma vez que lesa e castiga as famílias que vivem em Valongo em habitação própria.
Perante isto, não pode esta militante, vir dar lições e insultar a população do concelho de Valongo e os socialistas em particular.
O partido socialista faz notar que não conhece, nem nunca foi apresentado nos órgãos autárquicos, ao longo de mais de 3 anos, quaisquer propostas estruturantes para a habitação social, para o desporto, para o ambiente, para o desenvolvimento económico, e que pudessem ser hoje, depois de testadas, as bases programáticas da candidatura socialista à Câmara de Valongo.
Foi apenas propaganda, passeios de vaidade e criticas avulsas, com a cumplicidade de alguns amigos na comunicação social, de que os cidadãos de Valongo nada beneficiaram, mas que objectivamente serviram o branqueamento de mais de 15 anos de erros sistemáticos da maioria de direita.
O Partido Socialista sabe bem, que a pseudo-candidatura anunciada é de facção, não é genuinamente independente, antes pelo contrário, é motivada por desígnios pessoais desconhecidos, e suportada por uma reforma politica dourada.
Como até à data não se verificou a indispensável dignidade e decência desta militante, em colocar à disposição do PS o cargo para o qual foi eleita, a Comissão Politica Concelhia Valongo , torna desta forma público que a partir desta data a ainda militante Maria José Azevedo não está autorizada a falar, enquanto Vereadora, em nome do Partido Socialista.
O país atravessa um momento difícil, particularmente as famílias, por isso o Partido Socialista de Valongo, apela à responsabilidade de todos os seus militantes e dirigentes, e condena quaisquer exibicionismos precoces que só prejudicam objectivamente o progresso do município.
Valongo, 17 de Fevereiro de 2008
A Comissão Politica Concelhia do Partido Socialista de Valongo
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